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McDonald’s já sente os impactos da peste suína
03
Jun

McDonald’s já sente os impactos da peste suína

O McDonald’s está sentindo os efeitos da proliferação do vírus da peste suína africana (ASF, na sigla em inglês) sobre o suprimento mundial de carne suína, disse o presidente-executivo da empresa, Steve Easterbrook, em entrevista à CNBC.

“A febre suína nos prejudica um pouco (o suprimento de carne de porco)”, afirmou ele, observando que o vírus mortal que dizimou o rebanho de porcos na China (entre outros países) limitou o movimento da oferta e elevou os preços da proteína nos Estados Unidos.

A gigante norte-americana do setor de fast-food utiliza produtos de carne de porco sobretudo no cardápio de café da manhã, como e bacon e salsichas.

Justamente neste momento de grande incerteza em relação à oferta mundial de suínos, a rede norte-americana trouxe de volta ao seu menu (de verão), por tempo limitado, as “batatas fritas de bacon”, segundo informações das agências locais.

“Temos uma cadeia de suprimentos bem estabelecida e estamos tentando proteger (a rede própria de abastecimento) da melhor maneira possível, mas a realidade é que estamos sujeitos ao mesmo tipo de pressão sobre isso (desabastecimento e aumento nos preços da commodity) como todos os outros (dependentes da matéria-prima) no mundo”, disse Easterbrook.

Segundo dados recentes da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), mais de 1,1 milhão de porcos foram sacrificados na China desde o início dos primeiros 133 surtos de FSA. A doença foi confirmada em 32 províncias e regiões da China e se espalhou para o Camboja, Mongólia, Vietnã, entre outros países.

 

Fonte: Portal DBO

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